A primeira delas é no sentido de incluir pessoas portadoras de deficiência. Segundo Laudemar Aguiar, secretário nacional do Comitê: “se a ideia é que a conferência seja participativa e inclusiva, você não pode excluir cerca de 40 milhões de brasileiros que têm algum tipo de deficiência”. Para isso, o comitê tem contratado pessoas com deficiência para assessorar os organizadores, para garantir que o trabalho seja feito da forma correta.
Já o segundo projeto foca em convidar 1.000 jovens de comunidades carentes do Rio a fazer parte da Rio+20. Para isso, eles receberão treinamento em meio ambiente, desenvolvimento sustentável, direitos humanos e economia verde. Embora não estejam definidas todas as tarefas que os grupos de jovens irão exercer, já está certo que eles ajudarão na informação ao público e na acessibilidade aos locais.
As Boas Novas com informações da EXAME
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