A estrada é rodeada por uma parte preservada de Floresta Atlântica. O sol é encoberto pelas árvores e desponta em raios através da folhagem. É possível ver esquilos, escutar macacos, aves variadas. O som é dos bichos, do vento e das árvores. A vista que se tem é de montanhas encobertas pela mata. Só bem distante, ao fundo, é possível ver as luzes de São Paulo. Esse paraíso natural está bem próximo da capital paulista, ao norte da cidade, e chama-se Serra da Cantareira.
A maior floresta urbana nativa do mundo abriga o Parque Estadual da Serra da Cantareira, com oito mil alqueires - o equivalente a oito mil campos de futebol. Existem três núcleos abertos para visitação. O Núcleo Pedra Grande - o primeiro aberto ao público (1989) com três trilhas: das Figueiras - com 1.200m de percurso variando de suave à íngreme, da Bica - com 1.500 m de percurso suave e Trilha da Pedra Grande - com 9.500 metros. O local possui ainda, diversos condomínios de alto padrão. A Serra é procurada por quem quer ficar longe do agito de São Paulo sem tirar totalmente o pé da correria paulistana. Opção de lazer também não falta. Bares e restaurantes convivem harmoniosamente com a diversidade natural.
Entre os locais mais tradicionais, que se tornam passagem obrigatória para os visitantes, paulistanos ou não, está o Velhão. Imponente e fascinante. Misterioso. São estas as primeiras impressões diante do conjunto arquitetônico que se ergue no nº 3000 da estrada de Santa Inês, no coração da Serra da Cantareira. Cercadas de verde, as construções são todas em material de demolição reciclado, num estilo que quase lembra cidadelas européias. Quase, porque há sempre um detalhe insólito. O Velhão surpreende pela beleza e também por sua história. Ali, Moacyr Archanjo dos Santos construiu seu sonho, iniciado em 1980.
O lugar começou com uma construção e venda de materiais de demolição. Hoje é o resultado da superação de muitos obstáculos, de uma boa dose de sacrifício, mas, sobretudo, de muito trabalho inspirado por Moacyr. O desbravador morreu em julho de 2000. No entanto, seu espírito permanece e tem, particularmente, na companheira Iracema e no filho Ubiratã, o Bira, seus principais continuadores.
Ao entrar no espaço, cercado por muros altos de tijolos, se encontra logo de cara um simpático café rústico, com uma escada em caracol. O lugar é inteiro inusitado, cheio de estátuas, chão de pedra e diversas lojinhas espalhadas pelo pátio que vendem desde antiguidades e artigos orientais, até roupas, jóias e artefatos de decoração. Depois das compras, é possível beber um chope e comer uma pizza ou experimentar uma canelinha - bebida de vodca envelhecida com canela, produzida na região – enquanto se joga sinuca. Passagem obrigatória é ainda o Restaurante As Véia, que ocupa um grande espaço nas dependências do Velhão. Ali, nada é comum: a construção do fogão à lenha, uma profusão de vasilhas de barro e panelões. Dá para comer de tudo.
Próximo dali, no km 11 da Estrada Santa Inês, mais diversão: uma casa noturna. O clube Cally, famoso nos anos 90 por ser point de gente ilustre, voltou a funcionar na primeira quinzena de junho deste ano. A casa tem capacidade para 1.500 pessoas. Com 2.800 metros de terreno e 740 m2 de área construída, o Cally aposta em uma decoração sofisticada e na música eletrônica para voltar a ter a casa cheia. A antiga decoração inspirada em motivos mexicanos dá lugar a tendências européias com motivos espanhóis, no estilo de Antoni Gaudí, projetada por três artistas plásticos. A área externa tem uma tenda retrátil, onde fica uma das pistas de dança, que faz divisa com a reserva florestal.
O lugar começou com uma construção e venda de materiais de demolição. Hoje é o resultado da superação de muitos obstáculos, de uma boa dose de sacrifício, mas, sobretudo, de muito trabalho inspirado por Moacyr. O desbravador morreu em julho de 2000. No entanto, seu espírito permanece e tem, particularmente, na companheira Iracema e no filho Ubiratã, o Bira, seus principais continuadores.
Ao entrar no espaço, cercado por muros altos de tijolos, se encontra logo de cara um simpático café rústico, com uma escada em caracol. O lugar é inteiro inusitado, cheio de estátuas, chão de pedra e diversas lojinhas espalhadas pelo pátio que vendem desde antiguidades e artigos orientais, até roupas, jóias e artefatos de decoração. Depois das compras, é possível beber um chope e comer uma pizza ou experimentar uma canelinha - bebida de vodca envelhecida com canela, produzida na região – enquanto se joga sinuca. Passagem obrigatória é ainda o Restaurante As Véia, que ocupa um grande espaço nas dependências do Velhão. Ali, nada é comum: a construção do fogão à lenha, uma profusão de vasilhas de barro e panelões. Dá para comer de tudo.
Próximo dali, no km 11 da Estrada Santa Inês, mais diversão: uma casa noturna. O clube Cally, famoso nos anos 90 por ser point de gente ilustre, voltou a funcionar na primeira quinzena de junho deste ano. A casa tem capacidade para 1.500 pessoas. Com 2.800 metros de terreno e 740 m2 de área construída, o Cally aposta em uma decoração sofisticada e na música eletrônica para voltar a ter a casa cheia. A antiga decoração inspirada em motivos mexicanos dá lugar a tendências européias com motivos espanhóis, no estilo de Antoni Gaudí, projetada por três artistas plásticos. A área externa tem uma tenda retrátil, onde fica uma das pistas de dança, que faz divisa com a reserva florestal.
Outro point, desta vez dos aventureiros, é o Bar do Pedrão - no km 6 da Estrada das Roseiras. O local criou fama na década de 80, quando começaram a chegar os trilheiros vindos de toda parte de São Paulo. O bar do Pedrão se transformou em plataforma de embarque e de "pouso" para os aventureiros da terra. Ponto de encontro invariável nas tardes de sábado e domingo. Hoje, dotado de infra-estrutura adequada para receber os clientes, o antigo armazém do “seu” Pedrão é um local sem frescuras e é aí que está o seu charme. Já faz parte da paisagem e da história da Serra da Cantareira.
Quiosques, chão de terra batida, muito verde em volta: é assim o Bar do Pedrão. O serviço é quase caseiro. Além dos quiosques, o Bar do Pedrão possui dois salões com lareira. Simples e aconchegantes. É um lugar de muitas faces: durante o dia, trilheiros; à noite, até por volta das 22 horas, famílias se reúnem para uma cerveja. Depois das onze, lota. E tem música ao vivo, em particular rock, reagge e pop, tudo dentro dos limites de som que as características da Serra exigem. No cardápio, pizza, calzonne, petiscos. Opções para quem quer jantar, ou só para ficar nos aperitivos. O Pedrão tem estacionamento próprio e os herdeiros do seu Pedro, que agora tocam o lugar, garantem: quem não é de bem não encontra espaço ali.
Quiosques, chão de terra batida, muito verde em volta: é assim o Bar do Pedrão. O serviço é quase caseiro. Além dos quiosques, o Bar do Pedrão possui dois salões com lareira. Simples e aconchegantes. É um lugar de muitas faces: durante o dia, trilheiros; à noite, até por volta das 22 horas, famílias se reúnem para uma cerveja. Depois das onze, lota. E tem música ao vivo, em particular rock, reagge e pop, tudo dentro dos limites de som que as características da Serra exigem. No cardápio, pizza, calzonne, petiscos. Opções para quem quer jantar, ou só para ficar nos aperitivos. O Pedrão tem estacionamento próprio e os herdeiros do seu Pedro, que agora tocam o lugar, garantem: quem não é de bem não encontra espaço ali.
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