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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

28 de fevereiro: Dia mundial de combate a LER

A conscientização em empresas sobre a LER, lesão por esforços repetitivos, diante das atividades no ambiente de trabalho contribui para a qualidade de vida de seus colaboradores e funcionários e tem sido tratada como prioridade. Tal conscientização mostra o intuito de tentar evitar o aparecimento da LER, que figura como um dos principais inimigos da saúde dos trabalhadores.

Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, o malefício atinge profissionais entre 30 e 40 anos, na grande maioria. Quem sofre mais são bancários, metalúrgicos e operadores de telemarketing. O INSS, Instituto Nacional de Seguro Social, aponta a LER, também conhecida como DORT (Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho), como a segunda maior causa de afastamento do trabalho no Brasil.

Márcio Aldecoa, professor de educação física e diretor da Life PQV,  explica que a lesão por esforço repetitivo merece atenção redobrada. Segundo o especialista, ela é causada, na maioria das vezes, pela força excessiva e posturas incorretas. Além disso, a LER é geradora de problema como tenossinovite, tendinite e a bursite, principalmente nos membros superiores; bem como lombalgias, que resultam na coluna, devido às más posturas nos postos de trabalho e nos vícios posturais.

Prevenção – O passo inicial para eliminar a LER é a aplicação de um processo de conscientização e inclusão de programas de qualidade de vida, como, por exemplo, a ginástica laboral. A empresa que gera esse tipo de repaginada em seu ambiente de trabalho cria vínculo saudável com o trabalhador, de forma com que os funcionários possam aprender e levar para o dia a dia as dicas de prevenção.

A ginástica laboral proporciona sensação de bem-estar e disposição no trabalho. Atrelado a isso, aumenta a flexibilidade, força, coordenação; ritmo, agilidade e resistência. “A ginástica laboral é um dos programas mais eficazes no combate a LER. Juntando-a com um comitê de ergonomia e um processo bem elaborado de conscientização os riscos do problema ficam bem reduzidos”, alerta o professor.

Divulgação


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