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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Arte Urbana: Os grafites em SP



São Paulo, cidade de muitos talentos criativos, começou a ganhar o colorido dos grafites nos anos 80. E hoje, muito dos seus artistas com reconhecimento internacional, atraem visitantes à procura de suas obras, estes acabam se encantando com a descoberta de novos gênios da arte de rua.

Essas intervenções urbanas, pela sua característica dinâmica, podem ser admiradas por um tempo limitado e indeterminado, mas podem ser imortalizadas com as fotos que de tempos em tempos são expostas em galerias e outros espaços culturais. Explore as ruas de São Paulo, se atente aos detalhes e se surpreenda com o encontro de uma inesperada obra.


PRINCIPAIS PONTOS DE GRAFITES:

  1. Pinheiros/ Vila Madalena – Beco do Batman e Beco do Aprendiz
Em meio à boemia de Pinheiros e Vila Madalena, muros e lojas ganham o colorido do grafite. São muitos os pontos ocupados e, descendo pela Rua Cardeal Arcoverde, há travessas em que o grafite está gravado nos viadutos, escadarias (que leva a Rua Cristiano Viana) e muros, como na esquina com a João Moura onde existe um painel coletivo pintado nas portas de uma loja de móveis, com obras de Carlos Dias e Daniel Melin. É também por ali que está o Beco do Batman, nas ruas Gonçalo Afonso e Medeiros Albuquerque.

Considerado um dos pontos de grafite mais famosos de São Paulo, o beco é totalmente coberto por trabalhos de artistas nacionais e estrangeiros. Outra obra interessante na região é a obra pintada pelo Studio Kobra na lateral da Igreja do Calvário, em homenagem aos 447 anos do bairro. Em dezembro de 2002 por iniciativa da Cidade Escola Aprendiz foi revitalizada a área até então degradada, batizada de Beco Escola (entre as ruas Belmiro Braga e Padre João Gonçalves), hoje, pode ser considerado uma galeria ao ar livre com 54 painéis.

  1. Túnel da Paulista (acesso à Avenida Rebouças)
Um dos points do grafite mais conhecidos em São Paulo, o túnel da Paulista que leva à Avenida Rebouças, é coberto por painéis coletivos, num mosaico que nos coloca o desafio de identificar as diferentes formas de expressão com o uso do spray. Nesse espaço são promovidas até mesmo edições especiais com desenhos temáticos. Em 2008, por exemplo, a comemoração dos 100 anos da imigração japonesa pautou os grafiteiros em suas criações no local.

  1. Avenida 23 de Maio
Em janeiro de 2009, pela ocasião do aniversário da cidade, um grupo de sete grafiteiros liderados por Kobra, reproduziram na Avenida 23 de Maio uma cena paulistana da década de 20. O painel tem quase mil m² e impressionante perfeição e riqueza de detalhes em técnicas de grafite. Esse estilo compõe uma série de trabalhos que estampam pela cidade a memória da São Paulo do início do século passado, intitulado “Muro das Memórias”.

- EDUARDO KOBRA – Nascido em São Paulo, Eduardo Kobra começou sua trajetória por volta de 1987 no bairro do Campo Limpo, trabalhando inicialmente com o pixo e o grafite. Nos anos 90 criou o Studio Kobra, decorrente das manifestações que a Arte Urbana conquistou em São Paulo. O aprimoramento de seus traços desenvolveram uma forma original e exclusiva de expressão, derivando um muralismo inspirado em alguns artistas, especialmente os pintores mexicanos e no design do norte americano Eric Grohe. O projeto “Muros da Memória” tem como objetivo principal modificar a paisagem urbana por intermédio da arte. eduardokobra.com
  1. Liberdade
No bairro da Liberdade tem espaço grafiteiros que desenvolvem traços finos em figuras mais delicadas, que se assemelham aos mangás japoneses. Os desenhos no bairro da colônia oriental em São Paulo não poderiam ser mais apropriados, numa demonstração de que o grafite paulistano reflete elementos da cultura local. Os painéis são um pouco menores, porém muito elaborados. Inclua no percurso a Rua Galvão Bueno e a Rua da Glória, bem ali nas ruelas que se cruzam existem pinturas de Titi Freak e Whip. Pelo bairro ainda é possível conferir intervenções de Nina Pandolfo, Os Gêmeos, e Nunca.

- TITI FREAK – Nascido em 1974, Hamilton Yokota, mais conhecido como Titi Freak, apresenta em sua arte a mistura do espírito espontâneo dos brasileiros com a estética disciplinada dos japoneses. Paulista de ascendência nipônica, Freak trabalhou dos 13 aos 20 anos no estúdio Maurício de Souza e conheceu o grafite em 1995, mesclando referências contemporânea e pop em seus trabalhos. O artista brasileiro tem suas obras expostas em muros de países como Tóquio, Nova York e Londres. www.tfreak.com

- WHIP – Rodrigo Yokota, o “Whip”, nasceu em 1983 no bairro da Liberdade. Grafiteiro, ilustrador e jogador de ioiô, o artista cresceu cercado pela influência que o irmão mais velho Hamilton Yokota (Titi Freak), também grafiteiro e ilustrador, levava pra casa - como desenhos e quadrinhos. Aos 15 anos teve sua primeira ilustração publicada e no ano seguinte fez seu primeiro grafite, utilizando as ruas de São Paulo para realizar seus trabalhos. whip.art.br
  1. Centro
Na região central da cidade é possível encontrar muitas intervenções urbanas misturadas com a arquitetura histórica. São comuns os gigantescos murais como o estêncil de 33m do artista Daniel Melim (Av. Prestes Maia – Luz), que reproduziu um desenho com influência da Pop Art. Ali perto, na Av. Tiradentes, 822, há dois murais de Eduardo Kobra, em que são reproduzidos imagens da própria avenida nos anos 50.

No Vale do Anhangabaú surpreenda-se com o encantador boneco amarelo de Os Gêmeos criado em 2009, como parte das comemorações do Ano da França no Brasil. Na Praça da República, a CIT – Central de Informação Turística ganhou a beleza dos coloridos de Binho, Chivitz e Minhau. Confira!

- DANIEL MELIM – Daniel Melim, nasceu em 1979 em São Bernardo do Campo. Pós graduado em Artes Visuais, desenvolveu sua habilidade com a pintura por meio de grafites e intervenções urbanas nas ruas de seu bairro. Utilizando elementos próprios da publicidade, como o Pop das imagens, sua arte é quase sempre relacionada a técnica de pintura sobre máscaras com imagens vazadas e estêncil. Apropria-se de muros mal acabados ou construções em más condições (pinturas descascadas, sujeira, rabiscos) para criar texturas e composições.

- BINHO RIBEIRO – Fabio Luiz Santos Ribeiro, também conhecido como Binho Ribeiro, é um dos pioneiros no Brasil e América Latina e um dos principais nomes do street art mundial. Seu trabalho pode ser apreciado em localidades como Buenos Aires, Nagoya, Tóquio e San Thiago e até mesmo em campanhas publicitárias. A disseminação da cultura e arte de rua fazem parte de seu idealismo. www.flickr.com/binhone

- CHIVITZ – Chivitz, trabalhando há mais de dez anos como artista urbano, apresenta em suas intervenções elementos relacionados ao grafite e à tatuagem. Suas pinturas - com influência em cartoons - são marcadas pela utilização das cores lilás, cinza, preta, branca e magenta. Seu trabalho possui uma estética peculiar e inconfundível que permite reconhecer suas intervenções pela originalidade que apresentam. www.coracaovandalo.com

- MINHAU – Camila Pavanelli, mais conhecida como “Minhau”, destaca-se em seu trabalho pela utilização de traços fortes e cores contrastantes. Marca registrada de seu trabalho, os gatinhos ganham espaço nos muros e outros locais da cidade de São Paulo rompendo com o cinza predominante do concreto e das construções. www.flickr.com/photos/minhau
  1. Cambuci
No bairro do Cambuci, berço de talentos da arte urbana em São Paulo, as ruas tornaram-se inspiração para esse gênero de ocupação artística. Os ex-residentes Os Gêmeos deixaram por lá sua marca com a emblemática pintura do gigante amarelo, e outros artistas que se destacam na nova geração do grafite assinam obras, principalmente pinturas murais. Um bom lugar para começar a visita é pelo muro da esquina da Rua Lavapés com a Justo Azambuja. Além de Os Gêmeos e de outros nomes, o local tem trabalhos de Nina Pandolfo, que recorre a temas infantis e femininos, e de Nunca, outro artista que, em 2008, ocupou a fachada do Tate Modern, um dos principais museus londrinos.

- OSGEMEOS (Gustavo e Otávio Pandolfo) – Gustavo e Otávio Pandolfo, nascidos em 1974 em São Paulo, são uma dupla de irmãos grafiteiros conhecidos como Osgemeos. Iniciaram seu trabalho com grafite em 1986 pelas ruas do Cambuci - bairro onde nasceram. Atualmente é possível encontrar suas intervenções artísticas em diversos países, como EUA, Austrália, Alemanha, Portugal, Itália, Grécia, Espanha, China, Japão, Cuba, Chile e Argentina. Há uma grande riqueza de detalhes e variedade de temas em suas obras, porém a característica marcante são os bonecos de cor amarelada. São os grafiteiros mais conhecidos do Brasil. osgemeos.com.br

- NINA PANDOLFO – Nascida em Tupã (São Paulo), em 1977, Nina Pandolfo começou a grafitar nas ruas da cidade em 1992. A artista é uma das maiores representantes do grafite feminino no Brasil. Em seu trabalho nota-se a presença de figuras femininas com traços suaves, mas de personalidade. Uma característica marcante de seus personagens são os olhos enormes. Suas obras também podem ser apreciadas em galerias pelo mundo. www.ninapandolfo.com.br

- NUNCA (Francisco Rodrigo) – Francisco Rodrigo, o “Nunca”, nasceu em 1983. Iniciou seu trabalho com grafite aos 15 anos com traços inspirados na cultura indígena brasileira. Algumas características que podem ser observadas no seu trabalho são as figuras marcantes e intensamente coloridas, a utilização da cidade como um meio dinâmico, ausência da “arte pop” e o figurativismo crítico.
  1. Rio Tietê
Na cinzenta canalização do rio Tietê, uma forma curiosa de grafite: lá, o grafiteiro Zezão estampa seus “flops”, nome dado pelo artista aos desenhos azulados, cheios de linhas e curvas que ora lembram canos, ora lembram ondas, ora lembram flores e outras formas de vida, nas desembocaduras do rio. Existem desenhos pintados dentro dos canais, que não são possíveis visualizar, mas que expressam a forma inusitada como o artista desenvolve seu trabalho.

- ZEZÃO – José Augusto Amaro Capela, o “Zezão”, nasceu em São Paulo em 1971. O artista começou a trabalhar com grafite em 1995 sendo um dos pioneiros da cidade. Conhecido por realizar suas intervenções em bueiros e canais de água pluvial com direção aos rios Tietê e Pinheiros, sua arte é profunda e complexa, apresentando dimensões político-sociais. Uma característica marcante de seu trabalho são os grafites azuis e com formato arredondados. www.flickr.com/people/zezao/
  1. Minhocão
Nas colunas que sustentam a “passarela elevada” conhecida por Minhocão, encostam-se moradores de rua e pedestres que aguardam a vez de atravessar a rua. Será que eles percebem como estão sendo envolvidos e vigiados pelos desenhos e cores interessantes dos grafites gravados ali? Quem tem faro artístico percebe sim!
  1. Av. Cruzeiro do Sul
Cerca de 70 colunas que sustentam o metrô na Avenida Cruzeiro do Sul receberam um colorido especial de mais de 50 artistas, transformando a região de Santana em uma grande galeria ao ar livre: o 1º Museu Aberto de Arte Urbana. O projeto que ainda prevê ações educativas com a população local, nesta primeira edição contou com obras do grupo de artistas “Coletivo PHA”, entre eles Chivitz, Binho Ribeiro, Akeni, Minhau, Speto, Presto, Markone, Onesto, Zezão, Highraff.

ESPAÇOS CULTURAIS:

  1. Galeria Choque Cultural (R. João Moura, 997 – Jardim Paulista)
- Galeria de artes cuja missão é aproximar o público jovem das artes plásticas, incentivando ao colecionismo, fomentando conhecimento e promovendo intercâmbios.
  1. MASP – Museu de Arte de São Paulo. (Av. Paulista, 1578)
- Em 2011, pela 2ª vez o MASP convidou uma mostra de arte urbana, com a proposta de renovação da arte e das idéias de arte: “De dentro e de fora” de 17 de agosto a 23 de dezembro”
  1. Matilha Cultural (R. Rego Freitas, 542)
- Centro cultural independente voltado para a convergência de idéias e ações em prol do bem comum. Apóia e divulga produções culturais e iniciativas sócio-ambientais.
  1. MuBE - Museu Brasileiro da Escultura (Av. Europa, 218)
- Promove o “Graffiti Fine Art”, evento que traça o panorama dos mais diversos tipos de grafite, com trabalho de artistas nacionais e estrangeiros de diferentes gerações.
  1. QAZ Galeria de Arte (R. Mato Grosso, 306 – loja 09 - Higienópolis)
- A QAZ foi criada no início de 2008 com o objetivo de divulgar no Brasil e no exterior o trabalho de jovens artistas plásticos que têm sua produção relacionada com o graffiti e a street art.
  1. Spray Galeria (R. Delfina, 112 – Vila Madalena)
- Novo reduto dos grafiteiros, a Spray Galeria foi idealizada pelo artista Rui Amaral e pelo colecionador José de Souza Queiroz para ampliar a visibilidade das obras de artistas procedentes da arte urbana no Brasil.

EXTRAS:

Obras/Localização (por artistas):

Binho, Highraff, Zezão, Speto, Presto
Rua Gonçalo Afonso, 74 – Pinheiros

Binho, Nick Seth (França), Tikka
Rua Martins Fontes, 211 – República

Binho, Hyper
Avenida Santo Amaro, 3122 - Itaim Bibi

Binho, Tinho
Mural de Santana – Avenida Alfredo Pujol

Binho, Tinho, Anjo
Rua Amauri

Binho, Nem, Nick, Anjo, Jey, Guid
Avenida Dr. Arnaldo (Pista de Skate)

Binho, Presto, Zezão, Hiraff
Avenida Sumaré

Binho
Rua Júlio Rodrigues Mendes, 212 – Tucuruvi

Rua Claudino Inácio Joaquim, 326 – Tucuruvi

Rua Cesário Ramalho – Cambuci

Avenida Cruzeiro do Sul – Santana

Avenida Tucuruvi

Avenida Consolação

Avenida Sumaré

Rua Silveira da Mota

Chivitz
Avenida Prestes Maia, 454 – República

Rua Carneiro Leão, 243 – Brás

Rua Professor Fábio Fanucchi, 1-41 – Santana

Rua Augusta (Vista para Avenida 23 de maio)

Rua Paganini – Pari

Avenida Presidente Wilson - Móoca

Daniel Melim, Cláudio Donato, Ozéas Duarte, Kaleb, Bete Nóbrega e Celso Gitahy
Rua Henrique Shcaumann, 777 – Pinheiros

Daniel Melin
Avenida Prof. Luiz Inácio Anhaia Melo, 4440 – São Lucas

Eduardo Kobra
Rua Belmiro Braga, 49 – Pinheiros

Mural da Avenida Vinte e Três de Maio

Ise
Av. Prof. Luiz de Anhaia Melo, 4440 – São Lucas

Rua do Lavapés, 1023 – Cambuci

Ise, Osgemeos, Gueto
Rua Manuel Silva Neto, 207 – São Lucas

Ise, Osgemeos, Coyo
Rua Pedro Taque, 39 – Consolação

Ise, Osgemeos, Finok, Zéfix
Rua Teixeira Leite, 22-46 – Sé

Minhau, Chivitz, César Profeta, Jey, Guid, Crespo, Paulo Ito, Vermelho, Venon
Rua Enxovia, 370 – Santo Amaro

Rua Augusta, 17

Minhau
Rua Palmonio Mônaco, 1080 – Mooca

Minhau, Never, Nove
Av. Prestes Maia, 484 – República

Rua Paganini - Pari

Minhau, Chivitz, Binho
Central de Informações Turísticas – Praça da República

Minhau, Chivitz
Rua Silva Teles - Pari

Rua Frei Caneca

Rua Torquato Neto - Brás

Nina Pandolfo
Av. Prof Luiz Ignácio Anhaia Melo, 4440 – São Lucas

Rua Agostinho Cantu, 88 – Butantã

Nina Pandolfo, Zéfix, Ise, Nunca, Osgemeos, Finok
Viaduto Jaceguai, 1212 – República

Nina Pandolfo, Ise, Colega, Nunca
Avenida 24 de maio, 142 – República

Nove
Rua Tabatinguera, 77 – Sé

Rua Frederico Abrances – Santa Cecília

Rua Palmonio Mônaco, 1081 – Mooca

Nunca
Rua do Lavapés, 1023 – Cambuci

Rua Tamandaré, 490 – Liberdade

Rua Tamandaré, 87 – Liberdade

Rua Conde de São Joaquim, 306 – Bela Vista

Viaduto Jaceguai, Sé

Nunca, Osgemeos, Ise, Zefix
Rua Vergueiro, 2358 – Vila Mariana

Nunca, Osgemeos, Ise
Av. Radial Leste-Oeste, 716 – Sé

Nunca, Finok
Acesso Assembléia – República

Nunca, Ise
Rua 24 de maio, 116 – República

Rua 24 de maio, 77-141 – República

Osgemeos
Vale do Anhagabaú

Rua dos Lavapés – Cambuci

MAM – Parque do Ibirapuera

Ruas dos Alpes com Silveira Motta – Cambuci

Av. General Ataliba Leonel, 1172 – Santana

Osgemeos, Nunca
Rua General Mena Barreto, 78 – Jardim Paulista

Osgemeos, Nunca
Rua Conselheiro Torres Homem, 25 – Jardim Paulista

Speto
Rua Gonçalo Afonso, 75 – Pinheiros (Beco do Batman)

Rua Medeiros de Albuquerque, 41 – Pinheiros

Tinho, Gelo, Bugre, Nossa, Nem Feik
Rua Bujaru, 65 – Cangaíba

Titi Freak
Rua Scipião, 129 – Lapa

Praça dos Omáguas, 69 – Pinheiros

Rua Gonçalo Afonso, 75 – Pinheiros (Beco do Batman)

Rua Dr. Siqueira Campos, 42 – Liberdade

Rua Tamandaré, 6555 – Liberdade

Rua Tamandaré, 175 – Liberdade

Rua Rocha Pombo, Liberdade

Tito Ferrara
Rua Tapira, 1-101 – Santo Amaro

Whip
Rua Cayowaá, 2243 – Perdizes

Rua Galvão Bueno – Liberdade

Praça da Liberdade, 248 – Sé (Banca de Jornal)

Zezão
Córrego do Carandiru / Galerias do Rio Tietê

Zezão, Binho, Nove, Presto
Córrego Tucuruvi


Outros nomes importantes na história do grafite nacional:

Alex Vallauri, Carlos Matuck, Júlio Barreto, Carlos Delfino, Ciro Cozzolino, John Howard, Jaime Prades, Rui Amaral e Zé Carratu, Maurício Villaça, Waldemar Zaidler, Marcelo Bassarani, Daniel , Rodrigues, Ivan Taba, Celso Gitahy, Moacir Vasquez, Juneca, Job Leocádio, Jorge Tavares e Chico Américo, Edinho7 e Jaime Prade

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