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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

DIA INTERNACIONAL DO RISO | O homem que deixou o mercado de ações para ser clown

Giba Rizzo mudou de profissão ao se deparar com um problema de muitos que trabalham em grandes empresas, o “estresse”. Atuou no mercado financeiro por mais de 10 anos e estava na área de automação comercial há oito, quando sofreu uma crise de estafa e tirou licença. Ao retornar as suas atividades, foi surpreendido com a demissão.

Foi a partir daí que pensou na possibilidade de mudar de carreira. “Decidi fazer o curso de clown. Amei! E me descobri! Lembro-me que, quando sai do primeiro dia de aula, fui a pé pra casa, olhando as estrelas e sentindo tudo “MÁGICO”, diz Giba Rizzo.

Fez seu primeiro curso de clown com Marcio Ballas, do ‘Jogando no Quintal’ e do programa ‘Tudo Improviso’, partindo para especializações com profissionais Argentinos, Canadenses, Brasileiros, Uruguaios, Paraguaios e Americanos, incluindo o improviso nesse aprimoramento.

Em 2004, o empresário se transformou no palhaço Osório e criou o Amigos do Nariz Vermelho. “Sou muito feliz por isso. Hoje vivo dessa arte. Claro que tive e tenho um grande apoio da minha mulher, Fatima Rizzo, produtora do grupo e do meu filho Henrique Rizzo. Assim ficou muito mais fácil assumir esse dom que estava guardado, esperando o tempo certo para despertar”, diz Giba Rizzo.

A primeira visita ao hospital foi há 7 anos, no Hospital das Clínicas, onde atua até hoje. A equipe formada por atores com especialização na linguagem do clown e na improvisação sai distribuindo “doses de  alegria” aos pacientes que aguardam atendimento, seus acompanhantes e funcionários.

As brincadeiras e os jogos improvisados atuam como um tratamento tão necessário quanto ao que os pacientes estão submetidos no hospital. “Afinal qual o melhor remédio para a dor se não o riso? São momentos de descontração que fazem com que os pacientes esqueçam por instantes do porque estão ali e se transportem para uma plateia ou mesmo ao palco de um teatro”, explica.

Hoje, com seu aprimoramento e com a vivência no mundo corporativo, Giba divide seu tempo entre o trabalho do hospital, workshops de improviso adaptados às necessidades empresariais, intervenções e performances criadas pelo grupo e focadas nas demandas mais comuns: segurança no trabalho, bem estar, reforços comportamentais, motivação, trabalho em equipe e autoconhecimento.

Além das corporações, seus workshops já foram vivenciados por alunos de pós-graduação de instituições de peso como a FAAP, Saint Paul e GV, “estimulam a criatividade, a quebra de paradigmas, o trabalho em equipe, sendo muito bem recebidos tanto por alunos, quanto por colaboradores” finaliza o executivo.

Sobre Cia Amigos do Nariz Vermelho – Criada em 2004 e instituída como Associação em 2009, o Amigos do Nariz Vermelho iniciou sua caminhada com a interação de palhaços no Hospital das Clínicas, em São Paulo, e hoje realiza projetos artísticos e culturais direcionados para empresas que buscam inovar, utilizando a linguagem teatral em treinamentos, comunicação e marketing. Saiba mais aqui: www.amigosdonarizvermelho.com.br

Divulgação

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