O Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), em parceria com a Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho, reingressou neste mês de janeiro ao programa estadual Frente de Trabalho. A iniciativa visa a ressocialização e a geração de empregos para aqueles que vivem em condições precárias, como moradores de rua e de regiões da periferia com índice de IDH muito abaixo da média.
Até o momento, 35 pessoas já executam serviços no Parque Ecológico do Tietê, que variam desde cuidados com o campo - a exemplo de poda e jardinagem - até limpeza e manutenção de placas. "Eles são muito qualificados. Temos pedreiros, pintores, marceneiros, e os colocamos em uma função relacionada com sua área de maior conhecimento e afinidade", diz o diretor de Parques do DAEE, Edison Aparecido Cândido. "A expectativa é que, com o passar dos dias, mais candidatos se interessem e busquem oportunidades por meio do Frente de Trabalho", observou.
O bolsista tem uma carga de seis horas diárias, quatro vezes por semana, sendo o quinto dia dedicado a um curso profissionalizante, totalmente gratuito, ministrado pelo Centro Paula Souza. Ao final do mês, ele recebe uma bolsa auxílio de R$ 210, além dos benefícios de alimentação no valor de R$ 86 e transporte de R$ 80. "Podemos contar com duas turmas, uma em cada período: das 8h às 14h ou das 14h às 20h", explicou Edison.
Quem trabalha pelo programa, pode executar as atividades por até nove meses, sem vínculo empregatício, já que o projeto visa a profissionalização dos bolsistas e a abertura de futuras oportunidades.
Além de exercer as atividades remuneradas no parque, o diretor geral tem um outro objetivo: "Após o expediente, queremos integrar o pessoal ao espaço oferecido pelo Parque Ecológico e levar os trabalhadores ao Museu do Tietê, à nossa academia, mostrar as trilhas, os demais equipamentos existentes e ao meio ambiente", enfatizou.
Até o momento, 35 pessoas já executam serviços no Parque Ecológico do Tietê, que variam desde cuidados com o campo - a exemplo de poda e jardinagem - até limpeza e manutenção de placas. "Eles são muito qualificados. Temos pedreiros, pintores, marceneiros, e os colocamos em uma função relacionada com sua área de maior conhecimento e afinidade", diz o diretor de Parques do DAEE, Edison Aparecido Cândido. "A expectativa é que, com o passar dos dias, mais candidatos se interessem e busquem oportunidades por meio do Frente de Trabalho", observou.
O bolsista tem uma carga de seis horas diárias, quatro vezes por semana, sendo o quinto dia dedicado a um curso profissionalizante, totalmente gratuito, ministrado pelo Centro Paula Souza. Ao final do mês, ele recebe uma bolsa auxílio de R$ 210, além dos benefícios de alimentação no valor de R$ 86 e transporte de R$ 80. "Podemos contar com duas turmas, uma em cada período: das 8h às 14h ou das 14h às 20h", explicou Edison.
Quem trabalha pelo programa, pode executar as atividades por até nove meses, sem vínculo empregatício, já que o projeto visa a profissionalização dos bolsistas e a abertura de futuras oportunidades.
Além de exercer as atividades remuneradas no parque, o diretor geral tem um outro objetivo: "Após o expediente, queremos integrar o pessoal ao espaço oferecido pelo Parque Ecológico e levar os trabalhadores ao Museu do Tietê, à nossa academia, mostrar as trilhas, os demais equipamentos existentes e ao meio ambiente", enfatizou.
Fonte: DAEE
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